Selinho II - uma missão quase não cumprida

| Posted in | Posted on 19.8.09

Um selinho para a Fabi Severi











Outro para a Carol Gomes








Depois de muito tempo, criei vergonha na cara pra escrever novamente no blog. Não que ele tenha leitores assíduos, mas os meus amigos e amigas, a minha mãe, o meu pai, o meu marido, minha irmãs Ivana e Fabiana (esta que ainda não tomou gosto em publicar aqui seus trabalhos para divulgação) que passam por aqui de vez em quando merecem alguma novidade, por menor ou piegas que seja. Pois bem, vou começar pelo selinho. Para quem mandar os meus 5? Dois eu já sei (já sabia desde quando recebi) e vão para as minhas cumadis Carol e Fabiana. Nós criamos juntas um blog: http://www.ob-pe-opo.blogspot.com/. Vale a pena ler o que as duas publicaram. A proposta do blog (que se chama "Obrigada pela Oportunidade") é discutir, analisar ou simplesmente refletir sobre algum filme impactante ou clássico. A gente se reuniu para assistir "Dançando no Escuro". Nem eu e nem a Fá tinhamos assistido. A Carol sim. Mas ela topou ver de novo com a gente para que pudéssemos inaugurar o grupo, o blog e comer o famoso bolo de fubá com goiabada da Fá numa tarde de domingo. Essas duas mulheres são, cada uma de um modo muito particular, exemplos de força, coragem, determinação, ousadia, caráter, humanismo...impossível enumerar os valores dessas duas figuras. Enfim, quero contemplá-las com esse selinho, porque para mim o adjetivo "fofa" colocado ali engloba coisas belas, boas e justas; tanto isso é verdade que fiquei extremamente lisonjeada e honrada por recebê-lo de duas mulheres também muito especiais. Ainda faltam 3 donas de blogs para enviar. Acho que se eu enviar para amigos (homens) pode não pegar muito bem... Esses fica pra depois. Mariana.

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"Os gregos antigos consideravam os amigos indispensáveis à vida humana, e na verdade uma vida sem amigos não era realmente digna de ser vivida. Ao sustentar esse ponto de vista, pouca consideraçao davam à idéia de precisarmos da ajuda de amigos nos momentos de infortúnio; pelo contrário, antes achavam que não pode haver felicidade ou boa sorte para a pessoa, a não ser que tenha um amigo com que partilhar sua alegria. É claro que exite também a máxima segundo a qual é apenas no infortúnio que descobrimos os verdadeiros amigos; mas o que consideramos nossos verdadeiros amigos, sem tais demonstrações, são em geral as pessoas a quem revelamos sem hesitar nossa felicidade e de quem esperamos que compartilhem de nosso regozijo". (Arendt, H. Homens em tempos sombrio).

Mari, desculpe-me se ultimamente só falo com citações. Acho que depois do doutorado isso passa..rss. Mas, esse trecho calou muito forte em mim e acho que sua amizade pra mim, sempre me despertou ou sentimento de partilha das alegrias. Aliás, nem preciso dizer muito a respeito disso... afinal, você esteve perto de mim nos momentos mais bacanas que vivi nos últimos anos (bairro, carpe, casa, casa, casório.....).

Um beijo imenso!!!!!
Fabiana.

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